Dead Hands Feel No Pain (tradução)

Original


Jinjer

Compositor: Não Disponível

Uma manhã feliz
Eu acordei ao som de um corvo cantando
Eles estão coaxando
Uma música abusiva
Um feliz luto

Eu acordei com todos meus problemas resolvidos
E dissolvidos
Em um pântano dos anos que se passaram
Então eu aprendi a transformar
Esta doce apatia

Me agarrando
Na realidade
De enfrentar milhares
Enquanto eles me circulam

As cordas da minha alma
Se soltaram cedo demais
Porque as rédeas do meu coração
O tempo todo estiveram muito apertadas
O tempo todo estiveram muito apertadas

Aqui estou, sentada na beirada
De uma cerca fria
A mesma cerca
Que deixa vocês todos para trás

Uma intricada formação de uma barreira
Separando a morte da vida

As mãos dos mortos não doem
Corações negros, túmulos precoces
Um reflexo do céu
Através dos espelhos dos olhos

Eu posso ouvi-los descendo
Um som familiar
Não irá demorar
Não irá demorar

Antes que eles me destruam
Enquanto eles me circulam
Me atingem como uma chuva negra
As mãos dos mortos não doem

Me agarrando
Na realidade
De enfrentar milhares
Enquanto eles me circulam

As cordas da minha alma
Se soltaram cedo demais
Porque as rédeas do meu coração
O tempo todo estiveram muito apertadas
O tempo todo estiveram apertadas pra cacete

É a minha hora de preencher o nicho
É a minha hora de servir
Mas que belo dia para cair dentro de uma vala
E ser um banquete para os corvos
E ser um banquete para os corvos

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